domingo, 3 de maio de 2015

INCLUSÃO

Recentemente um fato chocou a todos.
Uma criança era contida durante o lanche escolar para que as outras lanchassem.
Segundo a direção escolar, ela era agressiva e não permitia a tranquilidade das outras.
DOIS FATOS DEVEMOS REFLETIR
1- Inclusão obrigatória é a solução?
2- Existe risco quanto a sanidade física e mental quando uma escola sem especialização aceita uma criança com alguma necessidade especial?

Sofremos quando qualquer criança é negada em uma escola. E sabemos que o suporte que é dado muitas vezes não é o adequado.
No entanto, aceitar uma criança e não inclui-la em todas as atividades é o mesmo que excluir
Tudo deve ser avaliado, e a boa vontade e receptividade também contam.

Um comentário:

  1. A dúvida sobre (ex) inclusão paira sobre todos nós que convivemos com crianças especiais. Minha filha, sua paciente, autista, aos cinco anos, frequenta desde os dois anos e meio uma escola de ensino regular. Entretanto, apesar da boa vontade por parte dos educadores, sinto um despreparo para lidar com a situação Ela não participa de todas as atividades e seus trabalhinhos vem para casa com uma observação: " feito com ajuda". Eu gostaria de ver apenas o que ela foi capaz de fazer por si. Com relação ao menino contido , o que ele precisava, em minha opinião, era de uma mediadora, ou seja, alguém que o acompanhasse, até mesmo para que ele não pegasse o lanche dos outros, como fez assim que foi " desamarrado". Como disse anteriormente, o despreparo é o que me preocupa.
    Dra Aline, parabéns pelo Blog!
    Abraço, Mônica Jogas, mãe da Maitê.

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